A pandemia mais letal, insidiosa, mutante, a que matou mais seres humanos em toda a história e ainda continua ativa, teve início em 1867.
A Febre Espanhola matou cerca de 50 milhões de pessoas, a de início em 1867 matou quatro vezes mais pessoas até o momento e continua matando.
Teve início em 1867 com uma obra chamada O Capital e desde então continua afetando mentes, destruindo sociedades, provocando guerras, sofrendo mutações e gerando ideologias cada vez mais requintadas na arte do extermínio.
Seu agente infeccioso é o próprio homem.
O agente mais letal surgido na face da Terra, tendo domínio e predominância inclusive sobre vírus, bactérias, protozoários e toda a fauna multicelular existente no planeta.
Estima-se que o início da mortandade, datada de 1917, com a Revolução Russa, tenha deixado entre 20 e 60 milhões de mortos em sua trágica evolução.
As ideologias mutantes do Marxismo, o Nazismo e o Fascismo, iniciaram a II Guerra Mundial, deixando cerca de 50 milhões de mortos em seu rastro. As três variantes derivavam da mesma matriz de lutas “opressor x oprimido”, sendo a primeira “burguesia x proletariado”, a segunda “raças impuras x raças puras” e a terceira “Estados imperialistas x Estados explorados”.
Sempre pregando a guerra e o morticínio como forma de promoção da justiça social.
Continuaram executando, assassinando, promovendo horrores e misérias durante todo o séc. XX, provocando mais 70 milhões de mortos na China de Mao Tse Tung, além de todas as outras nações infectadas por essa ideologia letal no sul asiático, Europa Oriental, África e América Latina.
Como até hoje não ocorreu uma reação unânime contra essa Endemia letal, que acomete o mundo inteiro há UM SECULO?
Mais letal que vírus, bactérias, tsunamis, terremotos e furacões é o HOMEM colonizado por ideias perniciosas.
Esse homem degenerado pela endemia marxista é capaz de fabricar vírus, jogar minorias contra maiorias, filhos contra país, ateus contra crentes etc. com o único intuito de “desconstruir”, outra palavra eufemística utilizada por eles para esconder a intenção de DESTRUIR.
O que propõem em troca dessa “desconstrução”?
NADA. APENAS O CAOS.
Fácil é criticar quando nada se tem a defender.
Já sonharam com uma sociedade utópica e um “novo homem” revolucionário.
Só produziram mortes, misérias e sofrimentos.
Hoje nem isso mais propõem, o fracasso ficou tão evidente que só restou a verdade oculta: suas ambições pelo PODER TOTAL.
SÃO A PRAGA MAIS MORTAL QUE JÁ ASSOLOU NOSSO MUNDO!
Dr. PEDRO POSSAS
Psiquiatra morando em Campinas,